Templates da Lua

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Pizi ◦

domingo, 2 de novembro de 2008

J.: Você o ama?
N.: Está sendo grosseiro, não deveria perguntar.
J.: É uma pergunta simples. Ama o cara.. ou não?
N.: Isto é um absurdo! Nós não nos conhecemos; você é rude, simplório, indiscreto. Vou embora! Joã.. ahn, Sr. Vellutini, foi um prazer.
J.: Insultou-me!
N.: Bem, você mereceu...
J.: Certo. Achei que você estava indo embora.
N.: Eu vou. Você é tããão irritante, aliás, vá você.
J.: Ora! Quem foi rude agora?
N.: E o que faz aqui?
J.: Venho só para te ver.




ANO QUE VEM SÓ. ;*

sábado, 6 de setembro de 2008

Fim do meu momento RPG. Tava me sentindo muito 'a la cult' e preciso é de informalidade em certos momentos.

Nunca soube agir em momentos no estilo 'busted!', não vai ser agora que vou começar a descobrir como. É, mais uma vez, dei com a minha cara no chão. E o pior, deixei a cara de quem eu mais amo, se espatifar junto com à minha. E agora, Arwen, não vai ter mais porra nenhuma.. vai ter que viver pr'aquilo. Viver pra consertar o erro que cometestes. Enfim, deixo isso aqui pra ver se toda vez que eu vir ler meus posts, 'me ligar' o quão sério é o que está acontecendo, mas.. não quero falar sobre isso no post de hoje, quero falar sobre outra coisa. Eu tava pensando.. o nome desse blog poderia até ser 'Fool for the girls' ou algo assim, porque toda vez que venho escrever por aqui, acontece algo comigo em relação as mulheres. Meu deus, eu sou uma delas e mesmo assim, não entendo-as. Ou melhor, não entendo apenas as que estão ao meu redor, me fazendo extremecer em algo, porque as que estão de fora.. eu entendo até que bem, digamos. Porque eu sempre tenho que me envolver com alguém que tem algum problema? Tá, não chamaríamos de problema, porque eu também devo ter o meu, mas.. porque sempre alguém que ME TRAZ (melhor, uh?) algum problema? Melhor, porque não posso me apaixonar pelas pessoas mais óbvias? Aquelas que vejo de cara que tem a ver comigo e concerteza, eu teria algum futuro? Tem tanta gente assim ao meu redor.. e eu não consigo tirar as malditas duas da minha cabeça, as únicas duas que eu senti realmente algo na minha vida, não só desejo. As únicas que eu fui gostar de verdade, foram as duas que me fizeram eu me sentir como se eu fosse a pior pessoa do mundo, a pessoa mais complexa e 'inamorável' da face da terra. Hoje, acho que encontrei a pessoa que realmente tem a ver comigo, não em namorar, mas com os mesmos 'problemas'. Passando pelas mesmas situações e tudo mais, gostei de ouvi-la, de ver que não só sou eu que sou pisoteada por duas mulheres loucas. Espero ainda ter bastantes conversas como a de hoje, porque posso falar, sinceramente, que me fez muito bem escutá-la e ela me ouvir também, ouvir coisas que nem eu mesma sabia que sentia. Que tava cravado na minha garganta e não queria sair de jeito nenhum, ouvir o incentivo dela, o jeito que ela me colocava pra cima.. que me fazia perceber que também queria e precisava da minha ajuda. De vez enquando, é bom ver que uma pessoa tá precisando de você, se sentir útil por algum momento, esquecer das 'picudinhas' que temos por aí. Agora, só falta eu ativar o 'backspace' do meu coração. i'll try.



Escreverei menos até o final desse ano, tenho pendências.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

"Estou numa fase criativa da minha vida, mãe.
Tudo que vejo, quero transformar em algo mais produtivo, colorido, mais... maaiiis.. sabe?"

Após soltar essas palavras, que Arwen percebeu o que estava falando de verdade. O que aquela frase que parecia tão medíocre aos ouvidos dos outros, parecia para ela. Depois de cortar muito males pela raiz, ou melhor, distanciar esse males; Ela viu o quanto poderia ser realmente benéfico para ela. Tudo que rolava ao redor de Arwen, a fazia perceber algo. O novo estilo de vida, as companhias, até mesmo as coisas que ela estava comprando ou fazendo sobre sua pele. Ela vira o quanto precisaria ser comprometida com seus compromissos naquele momento da sua vida, o quanto precisava largar "lá" um pouco, mesmo que tenha que se afastar de pessoas que façam bem à Arwen, sabia o quanto seu corpo estava cansado, mas também sabia que poderia transformar essa dor em ilusão, diminuindo-a e talvez, até mesmo fazendo sua mente esquecê-la. Ela mudara seus horários e o bicho da falta de tempo, a mordeu. E diferente do esperado, ela lidou bem com isso, se adaptou até que rapidamente, questão de dias. 27/08/08, no começo de tarde. Arwen acabara de ler seu horóscopo, coisa que raramente acontecia nos últimos meses, ela voltara a se interessar em astros e coisas que dificilmente ela sabia explicar, mas sabia fielmente que era aquilo que movia muitas vezes, a vida dela.. ela lera no horóscopo a mesma coisa que já sabia nos últimos dias, era a época dela. Época em que ela ia esquecer os outros em sua volta e cuidar mais da sua auto-estima, mais do seu lado espiritual.. que estava bem esquecido por ela, fazia tempo. Ainda mais depois de ver seu filme favorito, ela nunca tinha visto-o daquele jeito, prestado atenção tanto nas mensagens que o tal filme passara, prestando atenção em como a história era bonita e o significado que tinha para Arwen. O filme caiu como uma luva; A história, a decepção, o amor, a tentativa, a decisão. Chorou. Em prantos, Arwen ficou por um bom tempo, sentada, pensando.. até esboçar um sorriso lotado de ternura e ver o quanto o semblante dela tinha mudado "daquela época" pra agora. Arwen estava feliz! E fazia tempo que ela não sabia o que significava essa palavra.

E por fim.
"Make me a willow cabin at your gate n call upon my soul within the house
Write loyal cantons of contemned love n sing them loud even in the dead of night
Halloo your name to the reverberate hills n make the babbling gossip of the air
Cry out 'Olivia!!' O, u should not rest
Between the elements of air n earth, but u should pity me."


Re-ouvi isso hoje e achei mais que importante postar aqui. Beijo super gracinha!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

14h26, ela acabara de chegar da rua e logo após jogar todas as suas coisas encima da cama, vai direto pra aquele vício que a consome diariamente, espera até ligar completamente e aproveitando a falta do que fazer e a demora, vai abrindo a janela, deixando que o raio de sol adentre pelas fendas e por fim, diretamente contra seu rosto, que se atingira especialmente os olhos de Arwen, que brilhavam com a luz que vinha. Ela parou ali, com os cutuvelos apoiados sobre o mármore gelado da janela, olhando pra fora e por algum tempo, calada e sem pensar em absolutamente em nada e em tudo, ao mesmo tempo. Refletiu por alguns minutos, pensou em tudo que havera acontecido em suas últimas semanas e percebeu que com aquele semblante terrível, aquela aparência de baixo-astral, concerteza não iria ajudar a melhorar em nada. Pensou em todas as pessoas em seu redor, no dia animado que passara junto à seus amigos antigos e percebeu que aquela dor interminável que ela sentia se espalhando por seu peito a dias, terminaria ali. 14h55, o raio solar vai baixando, deixando com que a luminosidade só se mantenha dentro do seu quarto, após ficar por quase 15 minutos apoiada na janela, ela sai dali e se joga na cama, lugar em qual começa mais um momento de refletição. Hora de tomar decisões, disse ela pra si mesma. Afinal, Arwen teria que pegar as redeas de sua própia vida, precisara ser decisiva quanto todas as coisas que estavam se passando em sua volta e atigindo-a como se fossem objetos cortantes e pontiagudos, objetos que machucavam-a e deixavam marcas que não se apagavam. Era o momento da mudança.. ops, mudança? Ou seria uma tal volta da Arwen de antes? Uma Arwen diferente de tudo, uma Arwen que com um tempo foi se apagando e se transformando simplesmente em cinzas. Levantou-se dali, ficando parada por alguns segundos ereta, mostrando-se sensata como antes e logo abriu um largo sorriso nos lábios, se sentindo infinitamente melhor, por ter parado pra pensar um pouco nas coisas, com calma. Satisfatório, ela disse, esboçando um sorriso meio de lado, meio risonho, com aquele ar de graça que faltava a tanto tempo. A angústia passou, a ansiedade e a insegurança também se foram naquele momento.. deixando só a firmeza nas decisões, sensatez... e o melhor de tudo, muito ânimo.

xoxo.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Contra minha vontade, eu fui pra lá. Ok, ok.. não 'contra minha vontade', mas não estava nos meus planos a ida pra casa da família do meu pai, muito menos dentro da minha 'listinha' de vontade e coisas legais a se fazer, but the same way, eu fui. Pela minha irmã, pelo meu irmão, pela minha vó.. pelas pessoas que eu já não via faz um bom tempo e que realmente, desejavam minha presença por lá nesse dia 'tão especial' e que nunca passava em branco, nos últimos anos. Sempre fomos uma família bem unidinha, até. Todo feriado, a família se reunia, todos os filhos do meu pai compareciam e ficavam rindo envolta de alguma mesa; Seja dentro de casa ou em qualquer churrascaria por aí. Ano passado, a reviravolta completa. Meus irmãos se rebelando por falta de 'carinho maternal/paternal' e começando a entrar em coisas que nenhum pai ou mãe, deseja pro seu filho, entrando pra caminhos que ninguém quer andar um dia. Três meses; Esse foi o tempo exato que demorou pra minha irmã virar de patricinha no melhor estilo BH virar mulher do 'poderoso de lá' e meu irmão, pela minha irmã, começar a se envolver nisso de 'botar nome'. Ótimo, eu sobrei. Sobrei pra mostrar que de alguma forma a família ainda tem salvação, mas.. que pressão! Que pressão é carregar o sobrenome Mattos limpo, diferente dos outros membros da mesma família. Enfim, vou voltar ao começo do post, que é aonde eu encaminho pra o momento que 'eu quero chegar'. Então.. domingo, dia dos pais. O dia que seria a minha volta pra casa, logo de manhã, já que eu não queria ficar mais um minuto sequer na companhia daquele pateta tentando se fazer de malandro, mas tudo tinha que dar errado. Ah, eu já estava prevendo. Veio Henrique, veio Ana, veio até a própia vó.. falar comigo, o quanto o dia era especial e o quanto eu tinha que voltar a falar com o outro. Aceitei. Aceitei não falar com ele, mas almoçarmos todos juntos, para que, de alguma forma.. ainda tentássemos ser uma família meio que normal, vendo assim, beeeeeem de longe. Fiquei do lado dele, dele e do meu 'muro': Minha irmã, que estava na mesma situação (sim, reflitam. De quatro filhos, três não falam com o própio pai) e que já tinha me falado que todo o apoio que precisassemos, em alguma hora, seria de uma pra outra. Apenas. Ficamos horas almoçando, todos rindo.. mas ele calado, nem ao menos tentando mostrar o interesse sobre as coisas dos filhos, sobre a oportunidade de voltar com os mesmos. Me deu vontade de chorar, nossa, quanto tempo que eu não ficava assim, que eu não sentia a vontade de chorar realmente, sempre fiquei triste, chateada.. mas quase nunca.. choro assim.. mesmo, meeesmo. (Pra mim chorar em muitas vezes é sinal de fraqueza, não mudo isso. É meio fodinha pra mim, mas fazer o que _o_) Engoli o choro, engoli e aproveitei a vontade de ir no banheiro; Pra que ninguém percebesse, o tempo de eu ir ao banheiro, foi os segundos pra eu pensar no que podia fazer; naquele momento. Só me veio uma coisa na cabeça: 'Porque você tá com vontade de chorar? Ah, essa não é você. Saia dessa, sua tontissíma!!!' E confesso, que foi esse pensamento se repetindo mil vezes na minha cabeça, que fez eu engolir totalmente o choro e voltar sorrindo, de cabeça erguida e com meu orgulho intacto (claro, nunca que eu ia dar o braço a torcer, uma coisa a que sou fiel.. são minhas convicções, minhas certezas, meu jeito de pensar) e principalmente, com mais uma certeza na mente.. tudo que eu falei no último post, fica na minha cabeça, martelando... martelando.. me fazendo ver que nada é tão ruim quanto parece e que nenhum problema nenhum é maior que o meu (ou os meus, do jeito que está né).. mas tambem, nenhum é menor. E a melhor forma, é continuar com suas convicções.. independente do que os outros pensam e te aconselham a fazer, o coração NÃO é mais sábio que a razão. E posso te falar, que minha cabeça pensa muito.. pensa o tempo inteiro.. e isso, é só uma coisa boa pra mim. Me dá tempo de pensar em tudo, em tomar decisões por antecipação (o que me ajuda muitissímo!) e evitar problemas. E vou repetir uma frase que eu falei agorinha mesmo pra uma amiga, que cairá bem e pra terminar esse post nem um pouco com lógica: Peite tudo que tiver pra peitar, porque cada 'baque' que vc levar da vida, das pessoas, seja do que e de quem for, vai servir pra formar o que vc pensa sobre o mundo, vai servir pra vc formar sua opinião real, a qual pode mudar dependendo dos acontecimentos.. mas sempre vai ter a mesma base e sempre vai ser uma opinião que vai ser 'a sua cara'. Evite bolas de neve.. até porque, VOCÊ é quem tem que protagonizar sua vida, não os outros ao seu redor.


*
Selões.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Ooooh Im back!
E na verdade; não sei se deveria ter voltado, colocar os pés por aqui só me trouxe mais confusão. Na viagem, esqueci de tudo e dei liberdade a quem realmente sou, perto dos meus amigos, daqueles que realmente me conhecem e de pessoas que me deram a oportunidade de conhecê-las e me conhecer, ao mesmo tempo; Relaxando e esquecendo de todas as coisas que eu tenho que resolver por aqui (por aqui, por lá, por todo o lugar. Nunca vi tanto 'problema' junto). Enfim, faz menos de uma hora que tive uma explosão dentro de mim, uma explosão de raiva, desespero, angústia, não sei direito o que era; Só sei que quando vi a hipocrisia de certas pessoas dessa casa, não consegui me controlar e comecei a destilar maldade em forma de palavras.. palavras que saíam em voz alta, em gritos. É difícil eu me estourar por aqui, porque sei o quanto consigo machucar as pessoas quando quero, com minhas palavras (que nunca conseguem sair suavemente, sempre acham que já estou atirando pra tudo que é lado. Ser bruta é um defeito terrível) e nunca gostaria de fazer isso com as pessoas daqui, nunca consegueria ficar em paz, sabendo que alguém da minha família está com minhas palavras na cabeça, sendo magoado aos poucos por ela, mas dessa vez.. dessa vez, foi demais. Eu me controlei por horas, ouvindo o mesmo 'trelelê' de sempre, mesmo tipo de briga, entre as mesmas pessoas e não aguentei, quando percebi, já estava agressiva e falando coisas que assustam, no meio da sala de estar... o que posso fazer? O que posso fazer se eu sou a única pessoa que consegue ver com clareza o que se passa? O que é demais em cada membro da família, o que é de menos, qual é o defeito, a qualidade.. a maldade em certas coisas, a ingenuidade em outras? Afinal, sou eu quem ouço no final. Mesmo sabendo que eu sou direta e não aceito ouvir certas, é nos MEUS ouvidos que vem as reclamações e confissões deles. Porque? Pra que??? Pra começar.. eu tenho idade, pra escutar certas coisas? Eu sou juíza pra dar um verecdito? Nem mesmo a pessoa que eu mais confio daqui de dentro e que sempre me ajuda, está atenta ao que eu estou passando no momento. Além de todas as coisas que eu estou agüentando, ainda tenho que aguentar picuinha dos outros.. fala sério, isso não é comigo. Não sou psicologa, não sou paga pra ficar escutando certas coisas. Estou morrendo já com as minhas coisas.. tenho uma prova dia 16, na qual nem a apostila ainda comprei (e vê se alguém aqui lembra disso.. lembra nada! Só sabem cobrar), tenho que aumentar minha frequencia na escola, ser mais participativa e me reforçar em 4 matérias, estou ficando longe da minha pequena, o que me faz estar com o coração quase que partido, nossa, nunca tinha percebido a falta que ela faz, queria tanto ela aqui agora; Pra eu poder desabafar.. enfim, os 'problemas' da minha irmã, que não toma jeito.. começar a organizar minha festa do ano que vem (afinal, 15years .. I have to celebrate in style! Adooouro!), Flamengo perdendo enlouquecidamente (se isso não parecer tão bad pra você, é porque vc realmente não me conhece e não conhece a paixão que eu tenho pelo meu time), ajudar uma amiga a ganhar patrocinío pro CD dela, fazer minhas obturações, continuar a reerguer minha Dudinha, que ainda percebo que está mal, pelo acontecido com o pai, tirar essa confusão de sexualidade da minha cabeça (até porque, pra quem era toda fogosinha em relação à homens; Estou mais lésbica do que nunca.. e quer saber? Bem acho que nem é fase), tomar a decisão de continuar fingindo não saber sobre minha mãe já ter descoberto sobre meu pulmão quase que negro pelo cigarro, minha gastrite atacando graças a 'la vida loca' e ainda conviver com a saudade de T, que querendo ou não, sempre vai ser uma grande parte da minha vida e sei que nesse tipo de momento, é dela que eu mais sinto falta, ela sempre foi o melhor ombro que eu tive, sempre foi com ela que fiquei calada e calando as minhas dúvidas, ao mesmo tempo.. e veja, se alguém nessa casa sabe metade dessas coisas? Melhor.. veja se alguém consegue PERCEBER, ao menos, a tristeza que está nos meus olhos; Se alguém consegue ouvir meu choro... não, ninguém ouve, ninguém vê, ninguém percebe. Por isso, hoje, tomei uma grande decisão (até porque, depois desse post super depressivo, encharcado de lágrimas, tenho que mostrar que ainda sou forte; Que ainda sei erguer a cabeça e mostrar que pelo menos sei agradecer pelas suaves coisas boas que acontecem na minha vida) e a partir de hoje.. estou desligada pra TUDO. Não quero mais saber das coisas ruins que acontecem a minha volta.. e com o perdão da palavra, foda-se de quem seja, nem que seja Deus vindo me contar, eu escuto. Fato, faço ouvido de mercador e não tento mais ajudar ninguém, afinal.. não sou tão amável e amorosinha pra ficar me depreciando pela vida dos outros, muito menos aqueles que só vem no meu colo, exatamente pra isso; Só pra falar das coisas que os atormentam.. que tal a hora de me ouvir? Que tal se importar?

É isso, vou cuidar da minha vida.. voltar a ser aquela mesma egoísta e arrogante que sempre fui, pelo menos, naquele tempo; Não tinha um momento sequer que uma nuvem negra viesse pra cima da minha cabeça, sempre muita paz. E eu sinto falta dessa paz, sinto falta das pessoas de antes, da vida de antes, de ficar rindo durante minutos sem motivo, só lembrando do quanto é bom ter pessoas que se importam e saber que essas pessoas nos consideram especiais, como eu tentei mostrar em um dos posts abaixo, o importante é sempre olhar e seguir enfrente.



Você atrai o que transmite.
A partir de hoje, só trasmito coisas boas.


*
Beijo gracinha com pitada de arrogância, estou de volta.

domingo, 27 de julho de 2008

Novamente; Eu aqui, escrevendo quase na hora de eu ir me deitar. Acho que é nessa hora, que aparecem mais coisas na minha cabeça, mais coisas pra falar, mais coisas que eu gostaria de expor, não sei. Percebi que nesses últimos dias, na hora que eu vou me deitar, começam a brotar tantas coisas na minha cabeça ao mesmo tempo, tantas coisas pra resolver que só chegam até a minha mente, realmente, na hora que deito na cama. Deve ser por eu ser uma pessoa tão agitada, tão sempre.. sempre.. "em movimento", desligo de muitas coisas no meu dia-a-dia; Como a minha própia mãe diz, nossa, ela e minha tia. Desandam de falar do quanto sou desligada e faço as coisas afobadamente (afobadamente? hum?).
Mãaaasss voltando.. sei lá, meu corpo pára e aí sim, a avalanche de coisas, vem sobre meus pensamentos que na maioria do tempo só fica em "mode off". Ontem, antes de dormir, fiquei pensando em situações que tem acontecido ao meu redor. Amigos fazendo intriga, garotas no qual eu não gosto querendo ferrar com a minha vida, amigos indo pra longe e como eu já citei, amigos que mudam. Tirando, as brigas diárias aqui em casa; Acho que já virou até parte do meu cotidiano, é tão normal que parece que eles nem ligam em ficar gritando enquanto alguém fica na cozinha, fazendo comida, ou estendendo roupa, na área. Impressionante!
Alguém entende? Porque.. eu não. Nunca entendi, nunca vou entender. Parece que gosta de discussão, que gosta de estar em mal-humor permanente, ui. Comigo não, comigo não rola. Odeio discussões sem motivos.. ou às vezes, pelo mesmo motivo. Tudo, ao meu ver, se resolve a base da conversa. Afinal, se você não consegue aceitar a idéia dos outros; Porque eles tem que aceitar as tuas?
Qualquer tipo de relacionamento, é relacionado a base da confiança de abrir a boca pra falar verdades para a outra pessoa, por mais que machuque e a pessoa fique sentida com a 'cutucada'. Na verdade, devo visar, que odeio isso; Se a pessoa sabe que vai se machucar com 'a verdade', porque procura?!
Nossa, parece que gosta de se fazer de vítima. E outra, odeio que paguem de vítima pra cima de mim. Afinal, a única vítima que me convenceu até hoje, foi a pobre da Maria do Bairro, yay caramba. Comigo, não existe vítimas, existe tolas que pensam que o mundo não é feito de maldades e egoísmo, mas.. fazer o que? Como eu disse, dois posts abaixo, atuar é natural nosso.
Enfim, acho que falei muita coisa e falei muita coisa nada a ver, mas confesso que cada coisa foi no melhor estilo revolta com tudo e todos, que é bem a fase que estou agora. Mudanças aparecendo, eu me "ligando" e não gostando nada delas.. e quando sou contrariada ou algo que planejei ou pensei está certo, dá errado.. eu viro bicho, como ultimamente só tem acontecido. Não é que filho único é tinhoso, de fato?



*
Ficarei ausente essa semana, beijocas.